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Associação de Moradores do Titanzinho

A Associação de Moradores do Titanzinho (AMT) vem atuando no bairro Serviluz, em Fortaleza, desde 1986, tendo sido construída de forma colaborativa, em mutirões envolvendo a participação de moradores e líderes comunitários.

Atualmente, é composta por jovens moradores do bairro, que se organizam em coletivos e agem em aliança com outras organizações sociais, formais e informais da cidade. Integram esse grupo o Coletivo AudioVisual do Titanzinho, Coletivo Servilost, Grupo de Teatro Dito & Feito, Banda Éter na Mente e Projeto de Vida, contando com a colaboração do Núcleo de Base do Serviluz, do Laboratório Artes e Micropolíticas Urbanas – LAMUR, Laboratório de Estudos de Habitação – LEHAB e do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Memória e Patrimônio – GEPMP, todos vinculados à Universidade Federal do Ceará (UFC), bem como alguns apoios pontuais de professores e estudantes da Unifor e da UniChristus.

Entre as ações realizadas pela Associação, enfatizamos as lutas por melhores condições de vida e moradia, considerando o Serviluz como Zona Especial de Interesse Social – ZEIS, resistindo aos projetos de implantação de um estaleiro e das políticas de remoção – projeto Aldeia da Praia, projeto Orla – propostos por governantes defensores de um modelo de “revitalização” que descarta as histórias de vida dos moradores, memórias que constituem o patrimônio imaterial da cidade de Fortaleza. Associação de Moradores do Titanzinho.

Das ações realizadas entre a Associação e os Coletivos, enfatizamos atividades educativas, culturais e sociais, tais como: assembleias e reuniões com pautas em defesa da moradia e dos direitos dos moradores do bairro; oficinas de intervenção com arte urbana (graffiti, stencil, lambe), vídeo, fotografia, teatro, música, fanzine e serigrafia; reuniões de preparação e realização da Mostra AudioVisual do Titanzinho e das sessões do Cine Ser Ver Luz; participação em pesquisas e intervenções urbanas e audiovisuais; projeto com temas sobre direitos humanos; rodas de conversas sobre feminismo e o surf das manas – em formato de escolinha. Convivência|residência artística, exposição de fotografias; mutirões de organização e limpeza; e produção e realização de eventos culturais, sendo que muitas destas ações acontecem de modo itinerante nas ruas, praças e no Farol do Mucuripe com o apoio de muitos artistas e coletivos que atuam com a cidade de Fortaleza.

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